Quanto mais você ajuda os outros, mais os outros querem ajudá-lo.
Hábitos Atômicos – James Clear, 2019
Ajudar é a melhor forma se sentir útil aos serviços, sejam eles remunerados ou simplesmente de forma colaborativa com seu próximo.
Igualmente desencadeia na outra parte a necessidade de retribuir aquele favor recebido.
Estes são os efeitos da gratidão que vão formando uma corrente colaborativa e desenvolvimento da sociedade como um todo.
Da mesma forma, quando falamos em ajudar, não requer que seja ações grandiosas no tamanho da forma de quem fornece.
Por outro lado, a parte colaboradora, pode ser um divisor de água ou como diríamos, pode mudar o jogo e quiçá a vida desta pessoa.
Quando pensamos em ajudar pessoas vulneráveis, esta ação colaborativa além de aquecer o coração também nos aproxima dos mandamentos das sagradas escrituras.
Outro efeito é ajudar uma pessoa que de alguma forma não poderá retribuir na mesma altura, onde a sua moeda de troca pode ser um simples gesto de gratidão, que vale muito mais do que o que esta sendo dado.
Mas existem outras formas de ser colaborativo, no trabalho ou vida social, doando ali seu tempo.
Ações voluntárias em projetos sociais, ajudar na educação e compartilhamento de conhecimentos, entre outras atividades.
Veja que não falta caminhos para promover a quem quer ajudar e dela surgem outras ações que fazem com que mais pessoas, entre neste circulo virtuoso.
O efeito rebote, vem na mesma proporção quando pessoas que foram agraciadas por ajudar, desejam retribuir, para não manter aquele sentimento de divida.
Ajudar se torna um hábito
Finalmente, ao manter este ciclo a ação de ajudar vai transformando em um hábito de sempre buscar formas de ajudar o próximo.
São situações como estas que transformam comunidades e principalmente, constroem sociedades menos egoístas.
Por fim, uma reflexão é perceber como eu tenho oferecido ajuda ao meu próximo.
Agradeço a sua leitura e espero revê-lo em breve.