Jornada das crianças

Jornada das crianças para adultos do bem

Jornada das crianças esta cada vez mais ampla com seus afazeres e comportamentos de uma rotina cheia, acelerada e digital.

A principio, vamos imaginar as crianças de algumas décadas atrás e tudo que mudou desde então!

Lembrar da escola, fazer atividades e tarefas para depois brincar na rua com os amigos.

Antes de tudo, parecia não haver perigo, mesmo sabendo que ele sempre existiu!

E voltava para casa quando a mãe chamava para tomar banho e jantar.


Os hábitos na jornada das crianças

Quando é uma criança, tem alguns hábitos a exemplo dos adultos!

Ou seja, tem uma disposição maior para resolver suas necessidades, além de criatividade para atender seus desejos.

Pensar nos sonhos de criança e na vontade de mudar o mundo, sem ao menos saber o tamanho dele.

Este desejo vai se perdendo no momento que começam crescer.

Algumas crenças limitantes são moldadas ao longo do tempo até atingir a fase adulta, muitos dos sonhos se perdem e deixam de existir.

Porém ao perguntar para uma criança o que ela quer ser quando crescer, receberá respostas como:

👨🏻‍⚕️ médico
👨🏽‍⚖️ advogado
👨‍🚒 bombeiro
👮‍♂️ policial
👩‍🏫 professora

Todavia, na fase adulta ao repetir esta mesma pergunta a justificativa é de querer pagar as contas, como se esta fosse a única motivação.

E os sonhos que cultivava, onde ficou?

Esta mentalidade que ao longo do caminho se perde e muitas vezes por influência da criação, dentro de casa ou na escola.

Pois são os locais onde esta criança permaneceu por toda sua infância.

Absolutamente compreensivo e vem da própria criação das pessoas, pois estas são as mesmas perspectivas de seus familiares.


Recuperando o sonho de criança

Mas como trazer de voltar a coragem naquela criança sonhadora, tirando o medo de arriscar?

Esta é a jornada das crianças absolutamente necessárias para ser feliz e desenvolver-se como pessoa.

Ter objetivos e sonhos é o que move e transforma um mundo para ser cada vez melhor.

Seja como for, as crianças de hoje não são mais como as de antigamente!

Gerações que mudam e os hábitos e comportamentos da crianças acompanham estas transformações.

Igualmente quando olhamos para gerações se formando ao longo dos anos observamos uma larga diferença em seus comportamentos e interesses.


Tempo de brincar na rua

Analogamente, quem nos anos oitenta era aficionado e pensava em eletrônicos?

Claro que existia os videogames da época como Atari ou Nintendo, mas se resumia a este contato com técnologia de quem era criança naquela ocasião.

Brincar, era sinônimo de estar na rua, ou em contato com a terra brincando com outras crianças.

Podia contar os hematomas e ralados pelo corpo, de tanto cair e levantar, choros e brigas, mas continuavam sempre em frente.

Rodas de crianças
Imagem de Syaibatul Hamdi por Pixabay 

Além disso quando sentava nas rodas de amigos para contar histórias de fantasma que davam medo de voltar para casa depois?

Tempos em que assistir televisão era restrito aos canais abertos e os desenhos passavam em horários específicos.

Então se quisesse assistir, precisava estar atento ao horário do programa, do contrário, perdia.

Depois tinha os horários para estudar, para ir e voltar da escola.

Sempre a pé ou de bicicleta, pois não tinha carro e no transporte público, as opções eram limitadas.

Lembro que os ônibus que chegavam na escola, eram com crianças que vinham das fazendas da região.

Enquanto a maioria dos alunos moravam próximos das escolas!

Estas escolas também privilegiavam os alunos das proximidades e tinham diversas opções para atender os bairros.

Escolas particulares eram restritas pelo preço, afinal, as escolas públicas daquela época ofereciam um estudo de qualidade.

Mas hoje não continua assim?

Talvez, mas muita coisa mudou ao longo da jornada das crianças!

Brincar na rua, deu lugar a ficar dentro das casas devido a violência de nossas cidades.

Vídeo game, ainda existe, mas questiona-se as crianças possui o mesmo interesse de antes.


A jornada das crianças na era digital

Assim, com tantos dispositivos eletrônicos, como tablet e o smartphone, as crianças acessam um mundo de informação e diversão.

Assim como, jogar no smartphone enquanto ouve uma música ou assiste um canal no YouTube.

Desenvolvem muitas habilidades motoras!

Com um dispositivo touch, saem dedilhando como se aquilo fosse a coisa mais normal e simples, transparecendo que nasce sabendo o que precisa ser feito.

Crianças conectadas
Imagem de StartupStockPhotos por Pixabay

Seja como for, tantas informações deixaram as crianças menos ativas.

Nas gerações passadas o foco era juntar os amigos para correr atrás de uma bola.

Agora as discussões nas redes sociais para saber se assistiu a última série ou a postagem recente do canal favorito no YouTube.

Esta avalanche de informações gerou uma ansiedade para consumir um volume de conteúdo cada vez maior.

Viver na era do conhecimento também desenvolveu riscos e frustrações.

Pensar sobre a magia que se perdeu da época que escola pública exigia muito do aluno.

Seguir os bimestres e concluir o ano letivo com boas notas era motivo de comemoração.

Repetir de ano era motivo de vergonha!

A jornada das crianças desta era, formou adultos com maior comprometimento e pessoas mais cascudas.

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Na geração atual enxergamos crianças cada vez mais precoce, diante da informação que borbulham ao alcance de seus olhos.


As crianças com doenças de adultos

Dar um google nas coisas e ter as informações ali, torna o consumo de conteúdo muito dinâmico e assim, cria-se ansiedade.

Tudo está rápido e fácil!

Quando o conteúdo não está na mão, parece que falta algo para preencher sua vida!

Doenças e a busca de sensações imediatistas trazem a tona uma constante preocupação.

Ansiedade por respostas rápidas, está fazendo cortar caminho, comprometendo seu futuro.

Nesta jornada, as crianças estão deixando de viver o presente para desejar o futuro.

O caminho é criar um ambiente descontraído para o mundo onde está inserido.

Começando pelos hábitos ruins, mas afinal, o que precisa mudar então nas crianças?

Inicie pela maneira de pensar, que deixa de ser natural da infância.


Materializando os sonhos das crianças

Os sonhos precisam ser materializado e para isso, necessita preservar os sentimentos de criança.

Dizer que uma criança não é capaz de alcançar seus sonhos profissionais por não vislumbrar lucro no futuro, torna um pensamento limitante.

Ao invés de questionar lucros, procure mostrar o que se ganha e o que se perde com aquela escolha, ensinando a criança escolher os melhores caminho!

Logo, haverá situações que precisará se impor!

É preciso deixar a criança tentar e quando falhar estará gerando aprendizados.

Assim, este comportamento faz parte da jornada das crianças, sendo necessário para evitar frustrações no futuro.

De outra maneira aprenderá apenas quando forem adultos, podendo ser tarde ou mais difícil de lidar com estes aprendizados.

Um adulto frustrado pode ser herança de uma criança que não aprendeu a lidar com seus problemas e sentimentos.

Sempre será possível ajustar a rota, porém, levará mais tempo para reaprender uma lição que poderia ter vindo de berço.

Decisões comuns para adultos inseguros, como escolher a faculdade sem saber o que deseja estudar?

O artigo de hoje foi uma homenagem ao dia da criança!

Somos adultos e temos a nostalgia e vivência de nossa criança interior.

Somos também, pais de crianças, sabemos como foi bom e como precisamos estar preparados para lidar com nossos filhos.

Espero que tenha gostado e até o próximo artigo! 

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