Medo de que, talvez seja a pergunta que vem a cabeça, mas sem resposta, segue sem tentar.
Inofensivo, mas nossa mente, tem este comportamento quando não temos claro nossos objetivos.
Passa-se o tempo e continuamos imutáveis no mesmo lugar, esperando por uma ação que não vem.
A descrição acima, trata de uma pessoa alienada, ou que procrastina com seus projetos e não faz o que precisa ser feito para realizar seus sonhos.
Pensar por si próprio, ou seja, formar sua própria opinião é o caminho que liberta o individuo deste medo que incomoda e paralisa.
Vamos falar no nosso artigo sobre o medo que bloqueia nossas ações em busca dos nossos sonhos.
Em outras palavras, vamos conhecer os medos mais eficientes nesta paralisação de nossas atitudes.
Entenda quais sãos os medos mais eficientes da nossa mente
Quando consultamos a definição da palavra medo, identificamos que está associada com a ansiedade. Ter a consciência do perigo, inquietação frente a alguma coisa que esta por acontecer.
Este medo está presente em nossa mente.
Todas as pessoas tem algum tipo medo – alguns com maior e outras com menor intensidade.
Enquanto alguns indivíduos possuem o autocontrole, outros por sua vez podem entram em pânico.
Napoleon Hill define os medos mais efetivos para desestabilização da mente humana como sendo:
Hill complementa que os dois mais intenso é o medo da pobreza e o medo da morte, que tornam-se mais eficazes na alienação do individuo.
Igualmente o medo da perda da saúde e o medo da morte chamam a atenção, em principio.
Nosso momento pós pandemia mostra a reflexão que estes medos apresentaram a todas as pessoas, haja visto as inúmeras perdas e sequelas.
Por sua vez, o medo da pobreza vem diante dos alto preços de produtos, principalmente de necessidade básica e as perdas de empregos.
Neste cenário vimos a falência do comércio e da indústria, escalando um aumento do desempregados e o aumento abusivo de preços e falta de componentes eletrônico, como um efeito cascata.
O medo cega os nossos sonhos
No trecho da música Só os Loucos Sabem², é bem exemplificado o impacto do medo na busca de nossos objetivos de vida.
Muito comum em condições normais, de deixarmos de buscar um sonho ou persistir um plano, justamente pelo medo do fracasso.
Ainda sobre os seis medos descritos por Hill¹, vemos aqui o medo da crítica, que externa o sentimento de vergonha, ao imaginar – o que as pessoas podem estar pensando sobre mim.
De maneira idêntica, sabemos que a crítica poderá existir, porém, cabe a cada um usá-la com sabedoria. Absorva e utilize como forma de crescimento, não deixando limitar e desencorajar a sua própria evolução.
Não podemos ser alienados preso ao medo
Além disso ao ligarmos os noticiários, acessamos nossas redes sociais ou qualquer portal de notícias, somos bombardeados de manchetes sobre as mazelas do mundo.
Em contrapartida, consumir em excesso este tipo de notícia, torna-se desnecessário.
Porém, quando podemos escolher, será que estamos fazendo realmente? Hill¹ define bem este tipo de pessoa, classificando-a como alienada.
Ter claro uma definição de seus objetivos, de onde deseja chegar, contribui para deixar de ser alienados.
Lições que a pandemia trouxe, foram a necessidade da proximidade das famílias trazendo de voltar o diálogo dentro dos lares.
Porque não aproveitar este momento para refletir sobre os projetos que pretende executar e tirá-los do papel?
Saiba quais os hábitos que não devemos cultivar
Hill¹ ainda descreve em seu livro os hábitos mais úteis para alienar uma pessoa, pelo contrário, quais os hábitos que devemos evitar:
Em síntese, cabe a cada um refletir sobre todo o cenário que estamos passando e como desejamos sair dele.
Da mesma forma, como esta sendo a retomada após a pandemia, lamentando e se vitimizando?
Ou criou um novo marco em sua vida, em busca de um propósito?
Saiba que toda a mudança de hábitos é possível, por consequência requer algumas doses de persistência e determinação.
Por fim, espero que tenha gostado! Deixe sua opinião nos comentários e até a próxima!
| ¹HILL, Napoleon. Mais esperto que o diabo. Tradução de Marcial Conte Jr. Porto Alegre: Citadel, 2011.
| ²Chalie Brown Jr. Camisa 10 Joga Bola Até na Chuva. Só os loucos sabem. Rio de Janeiro: Sony Music, 2010.