valorização

Valorização de uma aquisição esta no preço?

Valorização de um bem, afinal, por onde descobrimos sua importância? Através do seu valor financeiro ou por seu valor agregado.

Definitivamente, saber diferenciar valor e preço de bens e serviços, contribuem para o desenvolvimento da sociedade e qualidade empregada pelas empresas.

Ao passo que a nova economia, volta a tona a discussão da importância da valorização dos bens de consumo.

Enquanto a nova maneira como as pessoas encaram o consumo será afetada, sendo pontuais e objetivos, dado a escassez das reservas financeiras.

Desde que o perfil de consumo orientado pelo impulso pode começar a dar lugar ao consumo por necessidade, onde passamos a adquirir bens e serviços realmente essenciais e relevantes.

Outro fato interessante a se considerar, foi a maneira como passamos a valorizar os conhecimento que adquirimos na herança do período de isolamento. 


Definitivamente o que importa na valorização, preço ou valor?

Foram muitas aulas ao vivo, treinamentos, webinar de conteúdo relevante em grande parte gratuitos. 

Fica a pergunta: Devemos considerar que um produto é bom pelo preço que pagamos nele?

valorização a partir do preço que se paga
Fonte: Imagem de Lukas por Pixabay

Nesta linha, Napoleon Hill define que é um comportamento do ser humano, mas que não deveria ser assim.

Uma das coisas mais estranhas do ser humano é valorizar só aquilo que tem um preço.³

Portanto o preço pago por um produto só deveria fazer sentido, se o valor que recebesse em troca fosse igualmente atendido. 

Desta forma, este retomamos a reflexão nas empresas que testaram e aprovaram o homeoffice.

Em se tratando de valor agregado, devemos nos preocupar em trabalhar as quarenta horas semanais?

Ou o resultado do período, que não importa quanto seja, se torna mais relevante?

Tim Ferris reforça a maneira de se trabalhar orientado a produtividade e não por ocupação de tempo:

Foque-se em ser produtivo em vez de focar-se em estar ocupado.²

E nesta linha avaliamos a criação de hábitos, ou melhor, a mudança deles.


Criando hábitos angulares na valorização da efetividade

Ao mesmo tempo em que fazer as mesmas coisas que fazíamos antes parece não fazer muito sentido.

Enfim, desta maneira que empresas se reinventaram e cresceram ao longo da história.

Caso semelhante aconteceu na empresa Alcoa nos nos Estados Unidos no início da década de oitenta.

A empresa era conhecida por ser uma das mais perigosas devido ao alto número de acidentes do trabalho, com muitas incidências semanais.

O’Neill ao assumir a presidência da Alcoa, determinou uma mudança de hábito, obrigando aos gerentes de cada unidade, que retratasse os acidentes que ocorriam em suas unidades dentro de um sistema integrado.

Logo depois esta ação melhorou consideravelmente a segurança dos trabalhadores além de aumentar o preço das ações e o valor que o mercado enxergava pela empresa.

Com a mudança da cultura da empresa, qualquer um que não seguisse as regras seria exemplarmente punido, mesmo sendo do alto escalão, como menciona Duhigg:

Os hábitos angulares incentivam uma mudança disseminada: criando culturas em que novos valores se tornam arraigados. Os hábitos angulares tornam escolhas difíceis – como demitir um alto executivo – mais fáceis, porque, quando essa pessoa viola a cultura, fica claro que ela precisa ir embora.¹

Conforme o exemplo da Alcoa com os hábitos angulares, onde dedicamos esforço em adequar pequenos hábitos e a valorização em que os resultados são expressivos para diversas áreas.


Busque por resultados efetivos

Enfim, focar nas coisas importantes beneficiam em ter resultados expressivos e identificá-los permite as grandes transformações:

Quais os 20% de causas responsáveis por 80% dos meus resultados positivos e de minha felicidade.²

Dessa forma, a mudança de hábitos e mudanças de comportamento se fará necessário para construção e obtenção de resultados melhores.

Esta mudança vai acontecer e quanto antes fizer, mais rápido e efetivo serão seus resultados.

Acima de tudo vem a questão, você já começou a mudar seus hábito? Gostou deste artigo? Deixe um comentário com sua opinião!

Espero revê-lo em breve!

| ¹DUHIGG, Charles. O Poder do Hábito: Porque fazemos o que fazemos na vida e nos negócio. Tradução de Rafael Mantovani. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
| ²FERRISS, Thimoty. Trabalhe 4 horas por semana – Fuja da rotina, viva onde quizer e fique rico. São Paulo: Editora Planeta, 2017.
| ³HILL, Napoleon. Quem Pensa Enriquece – O Legado. Tradução de Mayã Guimarães. Porto Alegre: Citadel, 2018

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